Primeiros sistemas offshore Com a descoberta das jazidas de petróleo em águas rasas, na plataforma continental, nos anos 1960, as primeiras unidades de produção instaladas pela empresa no mar foram as plataformas fixas, cravadas no leito marinho, primeiro no Nordeste brasileiro e posteriormente na costa do Sudeste. Desde o levantamento da moratória do governo norte-americano à exploração de petróleo nas águas profundas do Golfo do México, no final de 2010, o ritmo das perfurações offshore intensificou-se e em 2014 os reguladores emitiram 49 novas licenças para poços em águas profundas. A BP também reagiu ao acidente. Mas a maior parte das nossas operações são realizadas em offshore e três quartos dessas operações são realizadas em águas profundas, onde os desafios tecnológicos são maiores e onde a possibilidade de ocorrer um acidente é igualmente maior. Basta ver o que aconteceu em 2010 no acidente da BP no Golfo do México. Antes do acidente, Deepwater Horizon trabalhava no Canhão Mississippi de BP, no bloco 252, conhecido como o prospeto Macondo. [11] A torre encontrava-se a 80 quilômetros da costa sudeste de Luisiana. [2] Em outubro de 2009 BP estendeu o contrato por três anos mais, os quais contar-se-iam a partir de setembro de 2010. [12] Incomuns no Brasil, são mais usuais em áreas petrolíferas no golfo do México e na Europa. No sistema criado pelo RCGI, as cavernas seriam construídas na camada de sal sob as águas Em 2013, o Golfo do México respondeu por menos de 10% da produção americana, em parte devido à crescente exploração de formações de xisto. Os novos projetos no golfo, de empresas como Hess Corp., Exxon Mobil Corp. e Chevron Corp., possuem uma capacidade de exploração conjunta de cerca de 900 mil barris por dia – mais do que a
A BP informou ter descoberto dois novos campos petrolíferos no Golfo do México e identificou mais um bilhão de barris de petróleo em um campo já existente, graças à nova tecnologia sísmica. A companhia britânica, que só recentemente virou na sequência do mortal derramamento de 2010 da Deepwater Horizon, também anunciou na terça-feira planos para […] O derrame de petróleo no golfo do México em Abril de 2010, em águas dos Estados Unidos, foi o maior de sempre. Escaparam cerca de 3,2 milhões de barris de petróleo do poço no golfo, que
Quais as diferenças entre os tipos de Produção de sendo 23 mil em terra em terra e quase 7 mil mar, onde existem atualmente mais de 155 plataformas de petróleo, Canadá). Neste caso, a maior parte da produção é terra, mas também há uma produção offshore significativa no Golfo do México … Instalado o sistema no Golfo do México norte-americano, Guzzo e a equipe da GE estão de volta ao Centro de Pesquisas Global examinando os dados e as recomendações do sistema. Se ele provar ser tão eficaz em campo quanto é no laboratório, e mostrar ter valor para o cliente, poderá ser vendido juntamente com as soluções de prevenção de blowout da GE. Mais uma ação de protesto do Greenpeace contra a exploração de petróleo no Ártico teve grande repercussão na mídia russa e estrangeira na últimas semanas. O diretor para os assuntos científicos do grupo de empresas Centro Municipal de Perícias, Aleksêi Issakov, explica quais impactos ambientais a exploração mineral em alto mar pode trazer e como é possível minimizar os riscos Apesar do agravamento das regras de segurança na exploração petrolífera offshore desde o acidente no Golfo do México, há cinco anos, a indústria e as autoridades temem que o comportamento humano e as restrições financeiras continuem a potenciar riscos. 22 de abril . Menos de 48 horas após a explosão, a plataforma DeepWater Horizon afunda no Golfo do México. A Guarda Costeira americana segue as buscas pelos 11 desaparecidos
– Las plataformas sumergibles se usan para exploratoria a menos de 30 m de profundidad. Fueron las primeras plataformas offshore,y constan de barcazas que se sumergen lastrando hasta apoyar en el fondo marino. Sobre la barcaza se instala la torre con el equipo,se procede a perforar para explorar el yacimiento,y cuando se termina la operación se deslastra y se puede llevar a otra ubicación Cidade do México – Ao menos dois trabalhadores morreram e um ficou ferido nesta terça-feira em um novo acidente em uma plataforma petrolífera no Golfo do México, informou a companhia estatal Pemex (Petróleos Mexicanos). “Infelizmente se confirma a morte de um segundo trabalhador no acidente na plataforma Troll Solution”, na área marítima da Sonda de Campeche (leste do México A primeira operação de perfuração de petróleo offshore foi estabelecida em 1938 no Golfo do México, e outros produtores rapidamente começaram a fazer o mesmo em outras regiões do mundo. Na década de 1970, muitas comunidades haviam decretado uma proibição específica em relação à perfuração offshore e esta questão tornou-se um ponto de discórdia em algumas áreas. Em reação à recente catástrofe no Golfo do México, UE anunciou medidas para impedir que isso se repita em suas águas. Em contrapartida, EUA liberaram perfurações petrolíferas em alto-mar. Quando a plataforma Deepwater Horizon da petrolífera BP explodiu há dez anos no Golfo do México, causando um derramamento de 750 milhões de litros de petróleo
Em abril de 2010, o Golfo do México foi atingido pelo pior derramamento de petróleo já registrado, com a explosão da plataforma DeepWater Horizon, da British Petreoleum (BP), que operava no A noite de 20 de abril de 2010 tinha tudo para ser mais uma jornada comum de trabalho na plataforma da British Petroleum Deepwater Horizon, no Golfo do México, nos Estados Unidos. Mas uma enorme explosão mudaria para sempre não apenas o destino de 11 pessoas, mortas com o incidente, mas também o de milhares de espécies animais e vegetais da região. Ainda que as primeiras descobertas de petróleo no mar (offshore) tenham ocorrido nos anos 1910, o marco inicial da exploração petrolífera offshore se deu nos anos 1940.Foram consideradas as primeiras explorações economicamente viáveis de petróleo no mar no Golfo do México, no estado americano da Louisiana, em 1947, e no Mar Cáspio, na antiga União Soviética, em 1949. Dependendo do tipo da exploração são indicados tipos diferentes de plataforma para exploração, dentre elas as mais importantes são as plataformas fixas, semissubversíveis e as FPSO. As plataformas semissubversíveis e as FPSOs existentes no Brasil, voltadas para produção em águas profundas, são 69 das 155 plataformas totais. – Las plataformas sumergibles se usan para exploratoria a menos de 30 m de profundidad. Fueron las primeras plataformas offshore,y constan de barcazas que se sumergen lastrando hasta apoyar en el fondo marino. Sobre la barcaza se instala la torre con el equipo,se procede a perforar para explorar el yacimiento,y cuando se termina la operación se deslastra y se puede llevar a otra ubicación